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quarta-feira, 24 de junho de 2009

TRAGÉDIA!!!

Deixei meu MP3 player cair no chão!

Pedi, rezei, fiz promessa, joguei macumba.
E apertei o Power. - Ligou!

Mas travou na primeira tela. =(

Apertei todas as teclas e combinações de teclas.
... Até pensei em deixar cair de novo. >.<

Muito relutante, apertei o botãozinho de Reset.

Liguei de novo. Nada.


Minha esperança é que, chegando em casa, haja alguma
possibilidade de ressuscitá-lo usando o software no PC.

domingo, 19 de abril de 2009

Re: Comment da RockyRoad

(pra quem chegou agora, o comentário está no post abaixo)

RockyRoad, andei pensando no seu comentário. E entendi tudo, porque é exatamente isso! Sobre se sentir errada e culpada, aceitar que eu posso ser desse jeito e tudo bem. Porque o problema é que se você for uma planta perfeita, em geral isso é feito para os outros, e quem paga a conta é você mesmo, aquele brotinho de feijão negligenciado no algodão molhado. E de um jeito ou outro, parece que sempre há dedos apontados, sempre tem um erro que passou, uma culpa pra ter. Mas no final, acho que os dedos são nossos mesmo.

Apesar de ser a resposta correta mais popular das entrevistas, ser perfeccionista é muito difícil. E sei que você também é, o que me deixa confortável pra falar disso.
Os deslizes berram e são pra sempre, enquanto a vitória só é doce até o próximo desafio. Quando faço uma cagada e não consigo corrigir, em geral nunca mais quero ver a coisa errada na frente. O problema é que tenho errado comigo e não aceito. Mas quando os outros erram comigo, acabo tentando entender e deixando quieto até a gota transbordar.

Preciso de algum motivo pra acordar no dia seguinte. O que tenho feito é não querer dormir pra aproveitar o momento de liberdade, aquela hora que é verdadeiramente sua. Porque ultimamente é só nessas horas que realmente sou livre, sem cobranças. E sou mais feliz.

Sobre o choque térmico, fiquei mais segura com a sua resposta, quero me jogar de cabeça e tirar de uma vez esse band-aid. Mas encontrei um outro problema. Não tenho onde me jogar. Ou melhor, tenho 2 lugares - depois te falo mais sobre eles -, mas olho pra baixo e não tem nada de bom lá...acho que vou ter que esperar mais um pouco...cavar um outro lago. Quem sabe. Talvez agora seja a hora de ficar no chuveiro se preparando para o salto.

Enquanto iso, vou tentar melhorar outras coisas. Encontrar outras alegrias nessa vida, rs. Quero aprender a cozinhar, pra isso acho que vou comer mais vezes em casa, deixar os deprimentes kilos de lado. Comprei um livro de receitas rápidas e saudáveis! Vamos ver se consigo fazer alguma coisa sem deixar a cozinha em chamas. Comendo melhor, fica mais fácil entrar em forma. Preciso perder alguns quilos...lá vem as culpas.

Já o amor é aquela coisa complicada demais pro meu cérebro. É uma área meio sem perspectivas, em crise permanente. Sei lá o que fazer viu. Quero colocar td numa caixinha e viver sem essas coisas mundanas. Tantas teorias pra não chegar a lugar nenhum. Preciso de alguém que me diga o que fazer, diga diga! Hahaha

Sonho com uma paleta mais colorida, mas o que tenho pra fazer o verde que quero é só o ocre e o vermelho.

Ahn...acabei. Mas também não sei se alguma coisa faz sentido. Mas resumindo, o seu comentário ajudou muito :)
Eu sumo, mas eu sou assim mesmo. Não quer dizer que não me importo. É que sou uma preguiçosa entocada $#%##^#, rsrs.

Beijos :)

quarta-feira, 4 de março de 2009

Ctrl+Z

Odeio quando faço alguma coisa por distração e depois não sei o que realmente aconteceu.
Ontem perdi uma história que fiquei vários dias fazendo e não sei como! Saí do trabalho com o envelope e cheguei em casa sem ele :(

Joguei no lixo? Derrubei na rua? Não tenho a menor idéia. Vazio. Droga.
Quero um ctrl+Z, voltar alguns steps no history.

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Autocontrole


(Foto original de David G Kelly)

Estou numa fase meio obscura, mas nada temam, no big deal.

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Turbulência

Era um boneco de neve que ficava ao pé da enorme montanha gelada. Seu destino era esperar o inevitável, na forma de uma avalanche ou da primavera.

Droga de incertezas disfarçadas de oportunidades que só alimentam a nevasca. Porcaria de tempo que passa e deixa um rastro de cansaço.


(Foto de Sol Lang)

quinta-feira, 17 de julho de 2008

Basta um único toque...

Não! Não chamem o Juizado da Blogosfera!
Não é um caso de abandono. É só uma ausência prolongada.
O que eu posso dizer em minha defesa?

Que de tempos em tempos eu sinto necessidade de ficar (ainda mais) reclusa?

Que aquela coisa de avaliar a vida, que geralmente as pessoas fazem no Ano Novo, eu faço no meu aniversário; e que desta vez está sendo praticamente impossível chegar a qualquer tipo de "resolução"?

Que nas últimas semanas uma série de coincidências inadvertidamente gerou uma imeeeensa fileira de dominós; e que eu cai na armadilha de derrubar a primeira peça?

[by aussiegal]

... e tudo desaba!

- É claro, agora eu corro que nem uma doida, para tentar parar o desabamento e minimizar o estrago... Mas meu condicionamento físico é lamentável. Então provavelmente a solução vai ser lidar com a bagunça no final de tudo isso.

Não percam, no próximo capítulo:

Conseguirá nossa heroína retornar vitoriosa de sua jornada?
(Pra falar a verdade, só retornar já tá bom...)

terça-feira, 1 de julho de 2008

"Escolha suas batalhas."


Já ouviram esse conselho? - Geralmente quer dizer: "Não saia arranjando confusão por qualquer besteira." E, muitas vezes, é até fácil identificar as batalhas que valem a pena ser travadas. O que não significa que seja fácil ir contra o ímpeto de travá-las.

Bom... E as batalhas que eu travo comigo mesma?

Batalhas, pelo menos a meu ver, têm um vencedor e um perdedor. - Empate, só em casos extremos. Como num jogo de Xadrez, quando só sobram os dois reis. - Então, como se lançar a qualquer batalha, quando você sabe que vai vencer, mas também vai perder?

Eu tento visualizar, de alguma maneira, a parte de mim que eu quero que vença, e a parte de mim que eu quero que perca. Eu tento me visualizar fazendo parte dessa batalha, fortalecendo o meu vencedor, e enfraquecendo o meu perdedor. Mas é tão, tão desgastante... Que eu imploro por uma trégua! E deixo os dois lados dormirem por um tempo... Só pra depois, voltarem os dois com força total, e começar tudo outra vez.

O que fazer???

Simplesmente, não escolher essas batalhas? Me concentrar nas batalhas externas, e deixar os guerreiros internos adormecidos? Passar pela vida sem muito auto-conhecimento, mas também sem muitas perturbações internas?

Isso foi o que eu fiz até alguns anos atrás. E despertar dessa hibernação foi um baque muito duro na minha vida. - Voltar àquele estado até seria fácil pra mim, mas extremamente arriscado. Eu seria como uma bomba instável, sempre prestes a explodir. E se explodisse, as conseqüências seriam bem mais sérias.

Então, talvez eu precise freqüentar algum Curso de Formação de Herói Épico.

Preciso aprender novas técnicas de batalha. Aprender a traçar estratégias de avanço, sem dar nenhuma trégua. E, finalmente, aprender a identificar aquele momento decisivo, onde é preciso estar disposto a fazer o maior de todos os sacrifícios, e se lançar na escuridão, com todas as forças, em direção à triunfante vitória, ou à amarga derrota.

Esse curso deve estar disponível na Escola da Vida...

Mas, aparentemente, eu escolhi a Área de Especialização errada.

quinta-feira, 26 de junho de 2008

Primeiro post. Me sinto meio intrusa.
Melhor me apresentar e tentar ser concisa.

RockyRoad. Muito prazer.
(Em breve talvez entendam o porquê desse pseudônimo.
- Além do sabor de sorvete, claro.)

Decifrando-me... Eu me devoro!

Eu me considero uma pessoa bem por dentro das novidades tecnológicas e afins. Mas nunca tive um blog, nem um flog, nem um flickr. (Confesso: tive um perfil no orkut. Mas não vingou.)

O problema comigo é a privacidade. - Aqueles pensamentos... que passearam pela minha mente... expressos na tela, para qualquer um ver. Eu posso estar anônima, mas ainda assim, me sinto exposta.

Não. Não é vergonha. Nem medo. Pelo menos, não conscientemente.
É um mecanismo de defesa. (Eu tenho muitos, sabe?) Não sei de onde vêm. - Dos genes, da infância, do ambiente, das relações...

O fato é que às vezes, gostaria de simplesmente dizer: "Eu mudei. Não preciso mais disso. Por favor, aceite de volta." E eu não teria mais esse mecanismo de defesa em relação à privacidade, por exemplo.

E quando fotos minhas, do tipo indiscretas e de mau gosto, estivessem espalhadas pela internet, eu correria de volta: "Eu preciso daquilo! Eu preciso!" E eu o recuperaria.

E depois de um tempo, voltaria, mais uma vez, e diria: "Eu sei que eu pedi de volta... Mas será que pode ser só metade? Eu acho que é demais pra mim. Com certeza há outras pessoas para quem eu possa transferir..."

Então... Aqui estou. Me infiltrando neste blog tão limpo e arrumadinho. Espero estar à altura. Ainda não consegui transferir parte do meu mecanismo. Mas ocasionalmente consigo enganá-lo, fazê-lo olhar pro outro lado e escapar por um instante.

Agradecimentos à MOCHI, que me convidou a postar.
E me aguardem. (Juro que não foi em tom de ameaça! rsrs)

quinta-feira, 19 de junho de 2008

Fallen

Um meteorito entra na atmosfera terrestre e cria consciência da sua existência, bem como do seu fim no oceano.

Se vocês leram O Guia do Mochileiro das Galáxias, de Douglas Adams, ao ver Fallen com certeza vão lembrar da parte da Baleia:

"Uma cachalote chamada inesperada e instantaneamente para a existência pelo Gerador de Improbalidade Infinita da nave Coração de Ouro acima do planeta Magrathea ao lado de Agrajag (como um vaso de petúnias). Aliás, esta criatura que tem uma grande auto-consciência existencial descobre que tem uma vida, que, infelizmente, dura apenas um minuto antes do seu impacto no chão gerando uma grande cratera."


Filme de Wolfram Kampffmeyer e Sascha Geddert. Official Download.

(via swissmiss)

quarta-feira, 11 de junho de 2008

Dia dos namorados...

Pois é, o dia dos namorados vem aí. Faz 6 anos que eu não passo um dia dos namorados sozinha. Acho que agora estou começando a reparar do que isso tudo se trata: Repressão!

Sempre achei um porre ir no cimena e no fim ficar dois ou três casais se fagocitando no cinema. No dia dos namorados, serão duas ou três pessoas solteiras entando assistir o filme diante de tantga pegação! Sair pra jantar, esqueça! Todos os lugares vão estar lotados, cheio de promoções para os pombinhos e você lá, olhando para os cantos. Sair com amigos, só se vocês quiserem ser confundidos com um casal. E nos dias de hoje, nem se for amiga: serei taxada de casal gay! E se leva mais gente, xiii.... virou suruba! Enfim, acho que vou acabar em casa com as janelas fechadas e assistindo seriados e filmes no mu pc, que é pra não correr o risco de propagandas melosas. Não, nada de rádio, e-mail, tv ou uma voltinha que seja até a esquina! Até o Google muda o logo para casais felizes!

Baladas são todas temáticas, tudo vira dia dos namorados!! gaah!

Mas e o dia dos solteiros? Nem vem falar que todo dia é dia dos solteiros, pq ninguém tb namora um dia só. Por que não comemorar a solteirice, a independência, o direito à pegação desinteressada!? Enfim, á situação tá complicada, alguém tem alguma dica interessante do que fazer nesse dia 12? Não se esqueçam que muitas vezes as comemorações continuam no fim de semana, ou seja, tenho pelo menos uns 4 dias para preencher. Não tenho filmes o suficiente em casa =p...

(FHPat, muito obrigada pela foto. E pelo post!)

segunda-feira, 12 de maio de 2008

First Date Panic



Sex and the City me estimulou a ligar marcando o encontro.
Ver brilhando na tela a idéia de ficar velha e sozinha me assustou.

Disca-disca, blá-blá-blá, beijos, tchau.
Conversa engraçada e casual, mas objetiva.
Fiquei orgulhosa da minha ligação.

Opa, hora de me arrumar. Experimento o guarda-roupa inteiro, claro.
Estou pronta, ou não, acho que aquela saia....hummmm.
2 horas depois, acho que acabei. Maquiada, perfumada, com o estilo certo para passar a impressão "coloquei a primeira coisa que achei no armário e fiquei assim".

Então, acontece. A preguiça gigantesca e a má vontade formam o combo da promoção "não quero mais ir". Calma, é só a ansiedade, vai dar tudo certo. Vou sentar aqui e ver um pouco de tv até dar a hora. Que saco, por que eu marquei esse encontro?

É, vai ser perda de tempo. Não vou mais. Como vai ser quando chegar lá, afinal? Vou falar com ele, ser divertida com os amigos que nem conheço e ficar entediada o resto da noite até que role alguma coisa. E eu nem sei se quero que essa coisa role. Vai ver não tem que rolar é nada, maldito seja quem inventou a roda. E aqui tá tão gostoso, quentinho...hmm....

E foi assim que descobri que tenho pânico de primeiros encontros. Só faltava essa.

quarta-feira, 7 de maio de 2008

Esqueci o título... mas era bom

Mari'n cream: ow, quero fazer um post baseado nas nossas conversas, sempre sao mto boas, haha!
Amigo Genérico: que? e a confidencialidade?
Amigo Genérico: e se uma das n's lê?
Mari'n cream: não, mas não terão nenhuma menção as suas ex
Mari'n cream: estava pensando em fazer algo sobre o seu ditado de ontem
Mari'n cream: q mulher não se divide
Amigo Genérico: hum...
Amigo Genérico: qual?
Mari'n cream: hum, num lembro direito
Amigo Genérico: não mesmo
Mari'n cream: esperava q vc me ajudasse a lembrar
Mari'n cream: hahahahha
Amigo Genérico: kkk
Amigo Genérico: eu tenho brancos
Mari'n cream: acho q mulher e $$ não se divide
Mari'n cream: somos dois, tb tenho brancos
Mari'n cream: tá aí, um bom assunto para o blog!
Mari'n cream: isso!
Mari'n cream: brancos!hahahhaha
Amigo Genérico: ops,vou ficar quieto. Corremos o risco de lembrar, kkkk

Pois é, e assim resolvi postar algo aqui, depois de um longo tempo sem postar nada. Escrever sobre aquele momento, que pode surgir em qualquer momento. De repente, a palavra some, a idéia foge e lá se vai a lógica da sua frase, muitas vezes quando estamos no meio da sentença. E é esse branco do inferno que anda assolando a minha mente, dando voltinhas e impedindo que eu tenha qualquer idéia legal pra postar aqui. Poderia ser a síndrome do papel em branco que impede de se escrever qualquer coisa naquele intimidante espaço vazio, mas o problema é que o branco está rondando faz tempo a minha vida. Achei que era efeito da bebida, mas hj eu estou sóbria. E ela tem feito eu ser a alegria das festas, ao confundir tudo na hora de falar, mas como todo bom branco, não me lembro mto bem da situação. Ah, agora só estou enrolando, pq estou com branco novamente, não sei o que mais escrever.

terça-feira, 29 de abril de 2008

12 neuroses



09:00
Vejo as pessoas andando. Tenho vontade de correr mais que elas para chegar primeiro a lugar nenhum.

10:00 Ternos escuros passeiam empinados de um lado para outro em vidros espelhados. Estão discutindo sobre tirar a azeitona da salada da cantina para economizar milhões.

11:00 A máquina de café trabalha a mil, a única dando duro por aqui. Todos buscam um pouco mais de açúcar para enganar o estômago e o chefe, esperando a hora do almoço.

12:00 Meu estômago está embrulhado, não tenho a menor vontade de comer. Quero sair correndo, descobrir que tenho asas e voar na direção do sol.

13:00 De volta para o computador. Checo o e-mail pela milésima vez, e me surpreendo quando realmente chega algum.

14:00 Percebo que a playlist acabou e estou escutando a conversa dos outros.

15:00 Viro pra um colega e esqueço o que ia falar. Pra tapar buraco, convido-o para tomar um café.

16:00 Mais uma reunião, mais folhas com rabiscos. Não tinha percebido aquelas rachaduras na parede.

17:00 O telefone toca. Todos fingem que não ouviram, esperando alguma alma incomodada puxar a ligação.

18:00 Vou para o terraço e vejo o pôr-do-sol enriquecido pela poluição da cidade. Quero riscar pelo menos esse item na minha lista de "coisas que deveria ter feito antes de virar um vegetal".

19:00 Penso em como as pessoas normais estão saindo do trabalho agora. Desejo que o metrô quebre e todas fiquem 40 minutos esperando na plataforma.

20:00 Desespero. Sinto-me claustrofóbica, mas não sei se o que me sufoca são as obrigações ou eu mesma.

21:00 Olho para o alto, a cidade não parece mais tão infinita. Talvez por isso, não tenho a mesma sensação de liberdade ao andar sem rumo. Agora estou só perdida.

sexta-feira, 25 de abril de 2008

A encruzilhada

Caminho de flores depois do pedregulho: Antes mesmo de sair nadando de um rodamoinho na água já vejo uma tempestade nesse oceano. Tenho a chance de ficar 3 meses fora, fazendo o que sempre sonhei. Mas e o que fica?Não sei quando e nem muito menos como, mas preciso preparar esse meu estômago, porque muita coisa vai mudar.
Pássaros na árvore (um está perto e não quero tocar...): a gente se surpreende com as pessoas e acima de tudo com o que nós mesmas conseguimos fazer com as pessoas. Um mancebo desce à terra, em forma esplêndida , coloca-se à sua frente. Provavelmente é um mandarim oferecendo a fortuna, contanto que matemos uma pessoa desconhecida ou não tão desconhecida assim na face da Terra (quem teve boas aulas de literatura sabe do que estou falando). Meus olhos vêem, mas meu coração se recusa por saber do perigo e da injustiça da escolha. Ele está cego de tanto sentimento.